(texto e foto: Jornal da USP, adaptado)

 

Revista de Antropologia da USP

 

    O número mais recente da Revista de Antropologia, publicação semestral do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, traz um dossiê intitulado Olhares cruzados para a África: trânsito e mediações. A publicação também conta com registros fotográficos do sul da Etiópia e artigos e resenhas sobre questões a respeito do Brasil.

    Entre os assuntos abordados está a análise as relações de gênero e sexualidade na África do Sul. A autora Zethu Matebeni chama atenção para o fato da Constituição do país ser progressivas quanto às questões de sexualidade e diversidade de gênero. Por outro lado, os ideais propostos estão longe de serem seguidos.

    A ativista aponta a violência cometida contra lésbicas blacks, alvos de estupros chamados de “corretivos” ou “punitivos”. Em Perspectivas do Sul sobre relações de gênero e sexualidades: uma intervenção queer, Matebeni também destaca os novos movimentos e questões queer.

    Ainda sobre a questão da violência, em Barbaridades e violências,  a autora Brigitte Bagnol traça a sua trajetória de convivência com violências ligadas a guerras, ao gênero, a fome e ao HIV/Aids.

    Outro destaque é o ensaio fotográfico Registros de um olhar pelo sul da Etiópia, com fotos tiradas em viagens nos anos de 2005, 2013 e 2017.  Sylvia Caiuby Novaes se propõe a mostrar outras facetas da Etiópia, se contrapondo as imagens comumente associadas ao país.

 

Confira o sumário completo e acesse os artigos clicando aqui.

 

 

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    O Coletivo Marlene Cunha, formado por alunes negres do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (PPGAS-MN/UFRJ), promove, em parceria com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB-CEFET), o Curso Preparatório para Candidates Negres ao Mestrado e Doutorado em Antropologia Social do Museu Nacional. As inscrições são gratuitas e sstão abertas até o dia 10 de abril.

       Para se inscrever e obter mais informações: clique aqui.

 

(fonte: Portal de Eventos da UFRJ)

 

Mdia e diversidade

 

    Uma economista, uma midiativista e uma intelectual negra vem falar de mídia, diversidade, racismo, fake news, lugar de fala e produção do conhecimento, nesta segunda, dia 26/03, as 10h no Auditório do CFCH.

   

A Direção da Escola de Comunicação convida estudantes, professores e técnicos e toda a comunidade acadêmica para sua Aula Inaugural no dia 26/03/2018, segunda-feira, das 10h as 13h, no Auditório do CFCH com três mulheres negras do campo dos direitos e das mídias.

 

Com Flávia Oliveira, economista e colunista de O Globo

Dríade Aguiar, gestora de redes e ativista da Mídia Ninja 

Giovana Xavier, professora  da UFRJ, do grupo Intelectuais Negras
 

A Aula Inaugural será também uma homenagem da Escola de Comunicação à Marielle Franco.

 

 

    O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Coletivo Negro Marlene Cunha convidam para a Aula Inaugural do semestre com o professor Kabengele Munanga "Políticas afirmativas e a situação do negro no Brasil hoje".

     Kabengele Munanga é Doutor em Antropologia pela USP, onde atualmente é Professor Titular. É especialista em antropologia da população afro-brasileira, atentando-se à questão do racismo no Brasil. É autor dos livros "Negritude: usos e sentidos" (1988), "Rediscutindo a mestiçagem no Brasil" (1999) e "O Negro no Brasil de Hoje" (2006, co-escrito com Nilma Lino Gomes), dentre outros.

 

Dia 10 de abril, às 11h.

Endereço: Museu Nacional, Quinta da Boa Vista - São Cristóvão, Rio de Janeiro – RJ.

Local: Sala Roberto Cardoso de oliveira (PPGAS-MN/UFRJ)

 

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    O Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IH/UFRJ) promove a Aula Inaugural de 2018.1 "As batalhas da memória sobre a ditadura brasileira (1964-1985)", com a historiadora Dulce Pandolfi. O evento acontecerá na próxima quarta-feira, dia 28 de março, às 18:30, no prédio do Instituto de História, no Centro do Rio. Dulce Pandolfi é especialista em História do Brasil Contemporâneo, e atualmente é pesquisadora e professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

 

As batalhas da memria

 

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