Anurio Antropolgico chamada 20182

 

    O Anuário Antropológico abre chamada para submissão de artigos, entrevistas, ensaios escritos e visuais. O periódico recebe textos de maneira contínua, mas, para o segundo volume de 2018, as submissões deverão ser encaminhadas até o dia 30/06.

    

    A revista Anuário Antropológico é uma publicação semestral editada e mantida pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília (PPGAS/UnB). Lançada em 1976, é um dos mais antigos e reconhecidos periódicos da área de Antropologia no país.

    Instruções para submissão: clique aqui.

 

 

gua e democracia na Amrica Latina

 

    O livro "Água e democracia na América Latina", de Jose Esteban Castro, foi disponibilizado para download através do Scielo Books. A obra foi publicada originalmente em 2016 pela Editora EDUEPB, e agora pode ser baixada gratuitamente nos formatos PDF e EPUB.

 

Sobre o livro

 

"O eixo central deste livro é o processo de democratização na América Latina, que se discute a partir dos estudo da política ambiental, com ênfase para a questão da água e dos serviços essenciais baseados no uso da água. As políticas dee água são, portanto, um ponto de observação privilegiado para se examinar os avanços e retrocessos da democracia na América Latina, com foco nos processos de construção da cidadania substantiva. Mas os textos não tratam apenas de casos latino-americanos; há referências, também, a algumas experiências europeias, como a do Reino Unido."

 

Clique aqui para fazer download gratuitamente.

 

 

 Seminrio Internacional Povos Indgenas em Isolamento

 

    O Seminário Internacional "Povos indígenas em Isolamento Voluntário: repensando as abordagens antropológicas", a ser realizado em 24 e 25 de setembro de 2018, no Museu Nacional, convida pesquisadores interessados a enviar resumos de seus trabalhos (600 palavras) e uma breve biografia profissional (100 palavras) até o dia 15 de junho 2018. O evento é organizado pela Profª. Drª. Luísa Elvira Belaunde (Laboratório Anaconda/PPGAS-Museu Nacional/UFRJ), por Minna Opas (Universidad de Turku, Finlândia) e por Luis Felipe Torres (Doutorando do PPGAS-Museu Nacional/UFRJ).

 

    Resumos e biografias devem ser enviados até 15 de junho de 2018 para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

    Leia abaixo a chamada divulgada pelos organizadores:

 

    "Os povos amazônicos denominados em "isolamento voluntário" encontram-se numa situação de extrema vulnerabilidade face à invasão dos seus territórios e à propagação de doenças contras as quais não possuem defesas imunológicas. As normativas e ações de proteção dos governos dos países amazônicos incrementaram-se nas últimas décadas, mas o avanço das atividades legais e ilegais das indústrias extrativas, grandes projetos, o agronegócio e o narcotráfico, segue com passos ainda mais acelerados. Neste contexto, as ambivalências dos governos sul-americanos no que diz respeito à priorização dos direitos indígenas sobre a exploração econômica, adicionadas aos grandes vazios de conhecimento etnográfico sobre esses povos e à limitada capacidade do Estado de resguardar seus territórios, têm mantido em xeque a implementação de políticas de proteção adequadas. Atualmente, o número crescente de relatórios sobre enfrentamentos com populações locais, migrações fora do território tradicional e encadeamentos de processos de contato, configuram um quadro incerto e preocupante para a sobrevivência desses povos.

 

    Face ao cenário atual, este seminário convida os participantes a pensar o papel da antropologia para compreender as complexas transformações em curso nas fronteiras da colonização. Em particular, o objetivo é refletir sobre uma contradição inerente ao trabalho antropológico com povos em isolamento voluntário. Considerados especialistas pelas instituições estatais e civis que procuram estratégias para a defesa dos povos indígenas isolados, os antropólogos se topam com o difícil desafio de produzir um aporte intelectual sobre o tema sem poder utilizar a sua metodologia etnográfica predileta: a observação participante.

 

    Neste seminário, propomos refletir sobre os vieses que essa limitação metodológica gera na abordagem desenvolvida pelos antropólogos e na própria formulação da noção de isolamento, que aparece em contraposição à ideia de contato, formando dois polos opostos, mas inseparáveis, de um gradiente de relações de distância concebido a partir do Estado. Sugerimos que a ênfase nas noções de isolamento/contato possa estar ofuscando as perspectivas indígenas, segundo as quais provavelmente não existe um só vetor binário de diferenciação entre isolados e contatados, mas um emaranhado de conexões que percorrem os seus movimentos, suas espacialidades e temporalidades."

 

 

    A IV Semana Discente do IESP-UERJ será realizada entre os dias 11 e 15 de junho e contará com mesas, cinedebate, oficinas e grupos de trabalho. Serão quatro oficinas: 1) Escrita Acadêmica; 2) Base de dados da ONU; 3) Técnicas de análise da pesquisa científica e 4) Preenchimento de Lattes.

 

    As inscrições para as oficinas são gratuitas, mas as vagas são limitadas. Inscreva-se aqui.

 

    Para mais informações, acesse: https://seminariointernoiesp.wordpress.com/

 

IV Semana Discente do IESP UERJ

 

Oficina 1

Oficina 2

 

Oficina 3

 

Oficina 4

 

    

 

 Oficina de Pesquisa Louis

    Doutor em Antropologia Social pelo PPGAS-Museu Nacional (UFRJ), Louis Herns Marcelin é professor de Ciências Sociais na Universidade de Miami e Presidente do Instituto Interuniversitário de Pesquisas e Desenvolvimento (INURED). As suas pesquisas tratam de família, parentesco e religião na diáspora africana; violência urbana, segurança humana e globalização; e epistemologias históricas e das ciências humanas. Em 2007, liderou a criação do Instituto Interuniversitário de Pesquisas e desenvolvimento, sediado em Porto Príncipe, Haiti (www.inured.org), cuja missão é contribuir para o desenvolvimento de pesquisa científica de alta qualidade e para a formação de jovens pesquisadores haitianos e caribenhos.

 

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