ltera v.2 n.5

 

    A Áltera: Revista de Antropologia lançou seu mais recente número, que traz o dossiê "Perspectivas sobre o Desenvolvimento: Territórios e identidades insurgentes no universo latino-americano". Colaboram para esta edição pesquisadoras e pesquisadores do Brasil e do México, por meio da Escola de Altos Estudos. Além dos textos que compõem o dossiê, a revista traz relatos etnográficos e ensaios visuais.

 

    Acesse o sumário e os textos aqui.

 

    Sobre a revista

    A Áltera é um periódico do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPB e recebe trabalhos em fluxo contínuo.

 

 

Revista EntreRios n1

 

    O Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal do Piauí (PPGANT/UFPI) lançou, no último mês de junho, a Revista EntreRios. O novo periódico de Antropologia se insere entre as demais publicações da área com o objetivo de "contribuir para a divulgação do conhecimento Antropológico e favorecer o diálogo entre os/as antropólogos/as e profissionais de áreas afins, no Brasil e exterior". As editoras-chefes da revista, as professoras Carmen Lima e Márcia Leila Pereira, explicam a escolhe do nome:

 

    "O nome EntreRios foi uma escolha que revela quem somos e o lugar sócio geográfico de onde falamos: Teresina – a mesopotâmia do Nordeste. A capital piauiense, cidade verde cortada pelos rios Parnaíba e Poti, que se unem, formando um único leito que desagua no Oceano Atlântico. Este encontro produz um cenário de grande beleza. Cidade planejada pelo Conselheiro José Antônio Saraiva, ela foi geometricamente criada com ruas retas e paralelas entre si, partindo do Parnaíba em direção ao Rio Poti."1

 

    O primeiro número da revista traz o tema "Etnicidade e Perspectivas Etnográficas", contando com artigos de pesquisadores do Brasil e de outros países das Américas, dentre os quais Alfredo Wagner Berno de Almeida, que contribui com o artigo “Cowboy anthropology": nos limites da autoridade etnográfica. Há ainda uma entrevista com Thomas Hylland Eriksen, antropólogo da Universidade de Oslo, na Noruega, e uma seção de resenhas.

 

    Confira o sumário completo e acesse os textos neste link.

 

1. Trecho da apresentação do fascículo.

 

 

RBCS 97 33

 

    O mais recente fascículo da Revista Brasileira de Ciências Sociais (v.33, n.97, 2018), publicação quadrimestral da ANPOCS, está disponível no site da Scielo e no site da ANPOCS. Dentre as resenhas e os trabalhos inéditos que compõem este número está o artigo "Ciências humanas e neurociências: um confronto crítico a partir de um contexto educacional", de Luiz Fernando Dias Duarte, Professor Titular do PPGAS/MN.

   

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Israel e Palestina

 

   Na próxima segunda-feira, dia 9/7, às 14h. A entrada é franca.

 

   Coordenada por Joëlle Rouchou (FCRB) e organizada por Rafael Kruchin (Instituto Brasil-Israel), a mesa trará as seguintes comunicações:

 

    "Nacionalismo judaico e palestino e os caminhos para a coexistência."

    Michel Gherman (Professor de História e coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos e Árabes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e colaborador do Instituto Brasil-Israel).

 

    "Os judeus-árabes e outras narrativas contra hegemônicas."

    Carla Habif (Mestre em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro /UFRJ, trabalha na área de diálogo intercultural e direitos humanos).

 

    "Mulheres no(s) conflito(s)"

    Muna Omran (Pós-Doutoranda em Estudos Literários na Universidade Federal Fluminense /UFF e doutora em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas /Unicamp).

 

 

livro metodologia e prtica do trabalho em comunidade

 

   Está disponível no Repositório da UFBA a obra “Metodologia e prática do trabalho em comunidade − ficção do real: observar, deduzir e explicar − esboço da metodologia da pesquisa”, de Gey Espinheira e originalmente publicada em 2008.

 

    Sobre o livro

    "Este livro convoca o leitor à reflexão para o aprendizado ou aperfeiçoamento do fazer com consciência e competência, obedecendo ao cânone do senso comum: “quem sabe faz, quem não sabe ensina”. Funda-se na metodologia para, além da técnica instrumental, despertar a sensibilidade à moda de Válery, “a alma, o olho, a mão”: a mão guiada pelo olho e este pela inspiração da alma. Discute os conceitos de comunidade, ação social, metodologia, sociologia do trabalho, integração social etc." (apresentação da editora)

 

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