"Edmundo Pereira do Museu Nacional (UFRJ) cita a aproximação com os povos indígenas e afro-brasileiros como um destino no campo das Humanidades."

 

prof. edmundo pereira

Foto: AF Rodrigues/Agência Pública

 

"Jornalista de formação, Edmundo Pereira não se demorou muito atuando na área de Comunicação. Sua primeira experiência profissional como jornalista ocorreu no Estado do Acre, onde, ao ter contato mais próximo com expressões artísticas e culturais de povos indígenas, apaixonou-se pelas questões antropológicas. Isso contribuiu para que tivesse o interesse de se dedicar às pesquisas no campo da Antropologia Social e se tornasse, mais tarde, professor adjunto do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e chefe do Departamento de Antropologia do Museu Nacional (MN/UFRJ).

 

Em janeiro, Edmundo esteve no Museu Antropológico da UFG, onde ministrou o curso de extensão Coleções Antropológicas: Desafios e perspectivas históricas, antropológicas e museais. Segundo o professor, entre os enfrentamentos atuais relacionadas às coleções antropológicas, podem ser destacados cinco pontos: o diálogo com os diversos públicos, a formação antropológica versus formação museal, o mundo contemporâneo e a antropologia em cheque, os dilemas das técnicas para o desenvolvimento de uma exposição, chamada de expografia, e os caminhos percorridos pelas peças para formação das coleções.

 

Otimista quanto ao panorama do campo das Ciências Sociais frente à realidade sociopolítica atual, ele acredita que tanto nas universidades quanto nos movimentos sociais, as atividades estão seguindo de forma intensificadas, contribuindo para qualificar melhor as relações e conhecimentos gerados da articulação de diferentes atores sociais. Um pouco desses e outros assuntos foram debatidos pelo professor em entrevista concedida ao Jornal UFG."

 

Leia a entrevista completa clicando aqui.

Matéria: Carolina Melo.

 
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