O Prof. Dr. Michel Misse (PPGSA/UFRJ) irá ministrar a aula inaugural "As metáforas do fracasso: crime, polícia e exército no Rio de Janeiro" no Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas em Direitos Humanos (PPDH) da UFRJ. Michel Misse é especialista em segurança pública e é Professor Titular no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da UFRJ. 

A atividade será realizada no dia 3 de abril, às 18:30, no Auditório do NEPP-DH, 3o. andar do Prédio Anexo do CFCH, Campus da Praia Vermelha, UFRJ.

 

Aula inaugural Michel Misse

 

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    A GIS: Gesto, Imagem e Som – Revista de Antropologia lançou seu mais recente número (2017 n.2). A revista acadêmica engloba os campos da antropologia visual, da música e do som, da performance, do teatro e da arte.

 

Este número conta com os seguintes artigos, dentre outros textos:

 

Relações entre Etnografia Face a Face e Imagens do Google Street View: Uma Pesquisa sobre Usuários de Crack nas Ruas do Centro de São Paulo

Heitor Frúgoli Junior, Bianca Barbosa Chizzolini

 

Arquivos e Imagens (Pós) Coloniais: Contribuições Analíticas sobre duas Coleções Fotográficas

Bruna Nunes da Costa Triana

 

Por que canta o Mahku – Movimento dos Artistas Huni Kuin?

Amilton Pelegrino de Mattos, Ibã Huni Kuin

 

Saberes em jogo: a criação do videogame Huni Kuin: Yube Baitana

Guilherme Pinho Meneses

 

Uso do Registro Audiovisual em uma Oficina de Música para Crianças com Autismo

Daniel Camparo Avila

 

Da materialidade sufocante ao corpo informatizado: uma dança em espiral entre corporalidade e existência ciborgue a partir de uma análise antropológica do filme Gattaca

Halina Rauber-Baio, Martina Ahlert

 

O rural através de dois olhares no filme. Viajo porque preciso, volto porque te amo

Maria Inês Almeida Godinho

 

Etnocinema, Juventudes e Saúde Pública: a prática social do cinema e a abordagem interdisciplinar na pesquisa

Eveline Stella de Araujo, Paulo Rogério Gallo

 

Acesse o sumário completo e os textos neste link.

 

 

Chamada

 

    A Revista de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará prorrogou o prazo para submissão de trabalhos do Dossiê "A fronteira como campo de pesquisa". A nova data limite é 05 de maio de 2018. O dossiê é organizado pelos Professores Dr. Luiz Fábio Paiva (UFC), Dr. José Lindomar Coelho Albuquerque (UNIFESP) e Dr. Eric Gustavo Cardin (UNIOESTE).

     Confira um trecho do texto de chamada divulgado pela Revista:

 

     "Sobre a fronteira como problema sociológico, a proposta entende que se fala de uma experiência social múltipla e marcada por situações de entrecruzamentos complexos de realidades culturais constituintes de diferentes comunidades políticas e morais. De acordo com José de Souza Martins (2012), em sua abordagem sobre o problema, o termo não se reduz à questão geográfica, pois a fronteira “é fronteira de muitas e diferentes coisas”. Os estudos de Faulhaber (2011) demonstraram que o termo fronteira é polifônico e explicitam as diferenças entre as disciplinas que se debruçam sobre o tema. Faulhaber explica que a antropologia social ofereceu singular contribuição ao desenvolver análises que privilegiam os aspectos simbólicos de uma “cultura de fronteira” que, não necessariamente, se confunde com uma “linha de fronteira”.    Compêndios de estudos sobre fronteiras revelam múltiplas possibilidades de pesquisas e análises que percorrem essa temática, ressaltando o papel da interdisciplinaridade para a compreensão de problemas relacionados à cooperação, mobilidades e segurança em territórios transfronteiriços (Wilson; Donnan, 2016). Em linhas gerais, estudiosos colaboram com a ideia de que a compreensão das fronteiras passa pela compreensão das relações vividas nas fronteiras (Cardin, 2013). Ao considerar a polissemia do termo fronteira, Albuquerque (2010) evidencia as possibilidades analíticas de seus usos e significações em repertórios culturais variados. Assim, Albuquerque aponta que, ao considerar a fronteira como uma confluência de realidades nacionais distintas, pode-se compreendê-la não apenas como um lugar, mas uma multiplicidade de lugares e experiências."

 

    Leia a chamada completa e veja outras informações aqui.

 

 

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    O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (PPGAS-MN-UFRJ) promove, nesta quinta, 22 de março, a Jornada Marielle Franco, em homenagem à vereadora executada na noite do dia 14 de março. O evento debaterá questões sobre as quais Marielle dedicou sua militância: racismo, genocídio da população negra e pobre, desmilitarização da polícia e a intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro. Às 12h, será realizada uma homenagem à Marielle.

 

    Veja também a nota divulgada pelo PPGAS sobre a execução da vereadora:

 

Marielle Vive!

O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional/UFRJ vem a público para expressar a mais profunda indignação com o brutal assassinato da vereadora Marielle Franco. Essa morte se soma a uma crescente onda de intimidações, ameaças e assassinatos de lideranças indígenas, camponeses, quilombolas, crianças e jovens negros moradores de favelas e periferias, sindicalistas. É inaceitável que toda uma geração de lideranças, na qual se incluem vários de nossos interlocutores em campo e também alunos ou ex-alunos nossos, esteja sendo intimidada, cerceada e assassinada. É crucial que as ameaças e crimes sejam investigados e os culpados sejam conhecidos, submetidos à lei e punidos. Nosso sentimento aos familiares e amigos próximos do motorista Anderson Pedro Gomes, também brutalmente assassinado, e de Marielle Franco. Sua luta é a nossa luta: não vamos nos calar.

 

 

Mana

 

    Está disponível o novo número da Revista Mana: estudos de Antropologia Social - publicação organizada pelo PPGAS-MN/UFRJ. Além de artigos importantes, conta com a conferência ministrada pelo Prof. Carlos Fausto (PPGAS/MN) em sua promoção para Professor Titular e o artigo póstumo da professora Giralda Seyferth, intitulado "Socialização e etnicidade: a questão escolar teuto-brasileira (1850-1937)".

    Confira clicando aqui.

 

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